martes, 28 de junio de 2011

MARCA - Invitacíon a Cer. de Avance y Elecciones





La Log. de M.M. de la Marca Santa Cruz 1794, tiene el agrado de inivitar a participar de la Ceremonia de Avance y Elecciones del Taller, la misma efectuarán este Jueves 30 de Junio a horas 20:00, en nuestro T. de la Calle Ayacucho.

Agradeciendo a todos por su participación en esta importante reunión, reciban todos un abrazo fraterno.

V.M. Abraham Kuncar S.

viernes, 17 de junio de 2011

G.'.O.'.B.'. (189 ANOS) - FELIZ ANIVERSÁRIO.




Para todos los HH:. Reg:. del Brasil:

Aportacion Q:.H:. Fernando Luis Barroso da Silva


17 DE JUNHO DIA DA FUNDAÇÃO DO GOB - 189 ANOS - FELIZ ANIVERSÁRIO.

Embora tenha, a Maçonaria brasileira, se iniciado em 1797 com a Loja Cavaleiros da Luz, criada na povoação da Barra, em Salvador, Bahia, e ainda com a Loja União, em 1800, sucedida pela Loja Reunião em 1802, no Rio de Janeiro, só em 1822, quando a campanha pela independência do Brasil se tornava mais intensa, é que iria ser criada sua primeira Obediência, com Jurisdição nacional, exatamente com a incumbência de levar a cabo o processo de emancipação política do país.

Criado a 17 de junho de 1822, por três Lojas do Rio de Janeiro - a Commercio e Artes na Idade do Ouro e mais a União e Tranquilidade e a Esperança de Niterói, resultantes da divisão da primeira - O Grande Oriente Brasileiro teve, como seus primeiros mandatários José Bonifácio de Andrada e Silva, ministro do Reino e de Estrangeiros e Joaquim Gonçalves Ledo, Primeiro Vigilante. A 4 de outubro do mesmo ano, já após a declaração de independência de 7 de setembro, José Bonifácio foi substituído pelo então príncipe regente e, logo depois, Imperador D. Pedro I (Irmão Guatimozim). Este, diante da instabilidade dos primeiros dias de nação independente e considerando a rivalidade política entre os grupos de José Bonifácio e de Gonçalves Ledo - que se destacava, ao lado de José Clemente Pereira e o cônego Januário da Cunha Barbosa, como o principal líder dos maçons - mandou suspender os trabalhos do Grande Oriente, a 25 de outubro de 1822.
Somente em novembro de 1831, após a abdicação de D. Pedro I - ocorrida a 7 de abril daquele ano - é que os trabalhos maçônicos retomaram força e vigor, com a reinstalação da Obediência, sob o título de Grande Oriente do Brasil, que nunca mais suspendeu as suas atividades.

Instalado no Palácio Maçônico do Lavradio, no Rio de Janeiro, a partir de 1842, e com Lojas em praticamente todas as províncias, o Grande Oriente do Brasil logo se tornou um participante ativo em todas as grandes conquistas sociais do povo brasileiro, fazendo com que sua História se confunda com a própria História do Brasil Independente.

Através de homens de alto espírito público, colocados em arcas importantes da atividade humana, principalmente em segmentos formadores de opinião, como as Classes Liberais, o Jornalismo e as Forças Armadas - o Exército, mais especificamente - O Grande Oriente do Brasil iria ter, a partir da metade do século XIX, atuação marcante em diversas campanhas sociais e cívicas da nação.

Assim, distinguiu-se na campanha pela extinção da escravatura negra no país, obtendo leis que foram abatendo o escravagismo, paulatinamente; entre elas, a "Lei Euzébio de Queiroz", que extinguia o tráfico de escravos, em 1850, e a "Lei Visconde do Rio Branco", de 1871, que declarava livre as crianças nascidas de escravas daí em diante. Euzébio de Queiroz foi maçom graduado e membro do Supremo Conselho da Grau 33; o Visconde do Rio Branco, como chefe de Gabinete Ministerial, foi Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil. O trabalho maçônico só parou com a abolição da escravatura, a 13 de maio de 1888.
A Campanha republicana, que pretendia evitar um terceiro reinado no Brasil e colocar o país na mesma situação das demais nações centro e sul americanas, também contou com intenso trabalho maçônico de divulgação dos ideais da República, nas Lojas e nos Clubes Republicanos, espalhados por todo o país. Na hora final da campanha, quando a república foi implantada, ali estava um maçom a liderar as tropas do Exército com seu prestígio: Marechal Deodoro da Fonseca que viria a ser Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil.
Durante os primeiros quarenta anos da República - período denominado "República Velha" - foi notória a participação do Grande Oriente do Brasil na evolução política nacional, através de vários presidentes maçons, além de Deodoro: Marechal Floriano Peixoto Moraes, Manoel Ferraz de Campos Salles, Marechal Hermes da Fonseca, Nilo Peçanha, Wenceslau Brás e Washington Luís Pereira de Souza.
Durante a 1ª Grande Guerra (1914 - 1918), o Grande Oriente do Brasil, a partir de 1916, através de seu Grão-Mestre, Almirante Veríssimo José da Costa, apoiava a entrada do Brasil no conflito, ao lado das nações amigas. E, mesmo antes dessa entrada, que se deu em 1917, o Grande Oriente já enviava contribuições financeiras à Maçonaria Francesa, destinadas ao socorro das vítimas da guerra, como indica a correspondência, que, da França, era enviada ao Grande Oriente do Brasil, na época.
Mesmo com uma cisão, que, surgida em 1927, originou as Grandes Lojas Estaduais brasileiras, enfraquecendo, momentaneamente, o Grande Oriente do Brasil, este continuou como ponta-de-lança da Maçonaria, em diversas questões nacionais, como: anistia para presos políticos, durante períodos de exceção, com estado de sítio, em alguns governos da República; a luta pela redemocratização do país, que fora submetido, desde 1937, a uma ditadura, que só terminaria em 1945; participação, através das Obediências Maçônicas européias, na divulgação da doutrina democrática dos países aliados, na 2ª Grande Guerra (1939 - 1945); participação no movimento que interrompeu a escalada da extrema-esquerda no país, em 1964; combate ao posterior desvirtuamento desse movimento, que gerou o regime autoritário longo demais; luta pela anistia geral dos atingidos por esse movimento; trabalho pela volta das eleições diretas, depois de um longo período de governantes impostos ao país.
E, em 1983, investia na juventude, ao criar a sua máxima obra social; a Ação Paramaçônica Juvenil, de âmbito nacional, destinada ao aperfeiçoamento físico e intelectual dos jovens - de ambos os sexos, filhos ou não filhos de maçons.
Presente em Brasília - capital do país, desde 1960 - onde se instalou em 1978, o Grande Oriente do Brasil tem, hoje, um patrimônio considerável, e em diversos Estados, além do Rio de Janeiro, e na Capital Federal, onde sua sede ocupa um edifício com 7.800 metros quadrados de área construída.
Com mais de 2.600 Lojas, cerca de 67.000 obreiros ativos (2008), reconhecido por mais de 250 Obediências regulares do mundo, o Grande Oriente do Brasil é, hoje, a maior Obediência Maçônica do mundo latino e reconhecida como regular e legítima pela Grande Loja Unida da Inglaterra, de acordo com os termos do Tratado de 1935.



Dia 17/06 é feriado maçônico, portanto, a relização de sessões maçônicas neste dia, depende de autorização prévia do Grão-Mestre de sua jurisdição.

martes, 7 de junio de 2011

R E S O L U C I O N R E G I O N A L RR- SC 02/2011




R E S O L U C I O N R E G I O N A L
RR- SC 02/2011


Nos, Jorge A. E., Gran Delegado Regional, y Representante del Gran Maestro de la Gran
Logia de Bolivia en el Valle de Santa Cruz.

CONSIDERANDO

− Que de acuerdo a nuestros usos y costumbres en una solemne tenida de conjunto se debe
conmemorar el Solsticio de Invierno en el mes de junio.
− Que la Gran Logia de Bolivia emitió el Decreto correspondiente Nº D-122-2011 en fecha 18/MAY/2011, decretando la Celebración del Solsticio de Invierno 2009, en toda la obediencia.

VISTOS:

Las facultades de que estamos investidos, en virtud al Art. 29 de la Constitución Masónica, y al Art.
89 del Reglamento para el Gobierno de la Gran Logia de Bolivia.

RESOLVEMOS

Art. Primero:
La Solemne Tenida de Conjunto de las RR∴LL∴ del Simbolismo en Conmemoración al Solsticio de
Invierno será celebrada en el Valle de Santa Cruz el día jueves 16 de junio a Hrs: 20:00, en el Salon Chiquitano de Fexpocruz (Feria Exposición)
, consagrado para tal efecto.

Art. Segundo:
Esta Solemne Tenida en el Rito de York, estará presidida por el Il:.H:. Jorge A. E;., Gran
Delegado Regional del Valle de Santa Cruz, colaborado por su oficialidaden del Rito.

Art. Tercero:
La Plancha Conmemorativa al Solsticio de Invierno será trazada y leída por el Res∴ y Q:.H:. Gastón
M. B. ExV∴M∴de la R∴L∴S∴ Caridad y Tolerancia N° 30.

Art. Cuarto
A esta solemne celebración, en forma obligatoria deberán asistir todos los QQ:. HH:. Ex V:.M:., HH:.
Maestros, Compañeros y Aprendices acompañando a su Venerable Maestro y Oficiales de sus
respectivas Logias, con traje de Etiqueta, guantes blancos y con los arreos masónicos del Grado
Simbólico al que pertenecen.

Art. Quinto:
Finalizada la Tenida se servirá el Agape Solsticial en el que se pronunciarán los siete brindis de
obligación de acuerdo al orden siguiente:

Primer brindis
POR LA REPUBLICA DE BOLIVIA, A cargo del Res:.H:. Jorge A. E., Gran Delegado
Regional del Valle de Santa Cruz.

Segundo brindis
POR EL GRAN MAESTRO DE LA GRAN LOGIA DE BOLIVIA, a cargo del Res∴H∴ Luis
Alberto P. C., Gran Delegado Regional Adjunto del Valle de Santa Cruz.

Tercer brindis
POR EL SUPREMO CONSEJO DEL GRADO XXXIII, POR LOS PODERES MASONICOS
EXTRANJEROS, POR LOS GRADOS CAPITULARES DEL RITO DE YORK Y POR LAS
LOGIAS DE LA CORRESPONDENCIA, a cargo del Q∴H∴ Willy R. B., V∴M∴
de la Resp∴ Log∴S∴ Pitágoras Nº 36.
.
Cuarto brindis
POR LOS VENERABLES MAESTROS Y EX VENERABLES MAESTROS DE LAS LOGIAS DE
LA OBEDIENCIA, cargo del Q∴H∴ Juan Carlos V. F., V∴M∴ de la Resp∴ Log∴
Tercer Milenio - Acuario Nº 47.

Quinto brindis
POR LOS QQ:.HH:. VIGILANTES Y HH:. OFICIALES DE LAS LOGIAS DE LA OBEDIENCIA, a
cargo del Q∴H∴ Jonny C.s S., V∴M∴ de la Resp∴ Log∴ S∴ W. A. Mozart Nº 55.

Sexto brindis
POR LOS QQ:.HH:. VISITADORES, a cargo del Q∴H∴ Felipe M. C., V:.M:. de la Resp.
Lautaro Nº 58.

Séptimo brindis
INVOCACION POR TODOS LOS MASONES ESPARCIDOS SOBRE LA FAZ DE LA TIERRA, a
cargo del Q∴H∴ Boris V. C., V:.M:. de la Resp. Log. Gran Paititi Nº 61.

Regístrese y hágase saber por la Secretaría de esta Gran Delegación Regional.

Es dado, firmado y sellado en el Gabinete de la Gran Delegación Regional del Valle de Santa Cruz, a
los veintitres días del mes de mayo del dos mil once años de la e∴ v∴.




Il:. H:. Jorge A. Escobar
Gran Delegado Regional

H:. Fernando S. Carranza
Secretario